Aquela tela, tal como o espelho da história, a levava para um mundo de maravilhas. Ela tornava-se mais bonita e corajosa. Era rodeada por amigos de todo o mundo. Com um simples movimento tinha ao seu alcance qualquer informação. Por que sair de lá? Era uma doce prisão, na qual ela não queria jamais sair.
Li novamente essa obra, que é minha história de suspense preferida. Mas a série de mortes ocorridas em uma abadia na Itália medieval é apenas um dos elementos das múltiplas camadas desse livro. Demorei meses para percorrer o labirinto de suas páginas, tão fascinantes e misteriosas quanto a fantástica biblioteca da abadia, talvez um dos personagens mais importantes da história. Essa edição que me presenteei é linda, possui tradução dos trechos em latim e um envolvente texto escrito pelo autor, onde ele relata o processo de criação do livro, unindo humor e informação, afinal “ admittenda tibi Joca sunt post seria quaedam “
Que a Lua seja seu farol para sempre. Guiando-a para lugares maravilhosos, nunca antes explorados. Os caminhantes da vida precisam dar o primeiro passo para conquistarem seus tesouros pessoais.
ResponderExcluirAnda me vigiando é?? rsrs!
ResponderExcluirEsses dias eu também realizei que havia um mundo lá fora, sem tela de led, sem RGB, sem imediatismo, mas muito, muito lindo e real.
Às vezes essa telinha prende a gente, né?? rs!
Beijos, Bruna!
Adorei sua visita.
http://devaneandopravariar.blogspot.com
Entrei nessa tal tela e pensei, 'hum, será q tem novidades de Bru?'... adoro quando entro no seu blog e vejo coisinhas novas, tava com saudades dos seus textos!!! :D
ResponderExcluirFalando de vida lá fora, eu tento prestar atenção nisso sempre... caso contrario viro uma música de Chico Buaque e acabo assim: "o tempo passou na janela, e só Carolina não viu..."
Beijão!