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Mostrando postagens de setembro, 2009

Ócio produtivo (ou quase isso)

Por incrível que pareça ontem e hoje não precisei lutar com todas as minhas forças para não me entregar a preguiça. Usei meu tempo para fazer atividades mais nobres (pelo menos quero crer que sim), como o xadrez e francês (pois é, rimou ¬¬). Claro que ainda assim me sinto um tanto culpada, pois não são atividades ligadas ao trabalho (que por acaso está atrasado) nem ao estudo (por acaso as aulas retornam segunda). Mas o pensamento “poderia ser pior” é um pouco reconfortante. Nessas andanças nos momentos de ócio, joguei xadrez pelo Orkut e gostei. Exceto pelo fato de ter perdido TODAS as partidas! E baixei o programa “Shaag Chess”, gratuito e razoável. Francês estou aprendendo no livemocha. O legal desse site é que você pode ajudar e ser ajudado. Por enquanto esou gostando :)

Trabalho e estresse

Estava procurando fontes confiáveis sobre estresse e achei um artigo bem interessante sobre estresse e trabalho. Achei-o no caos dos papéis de semestres anteriores. Fiquei pesando como o trabalho pode ser prazeiroso e irritante, dependo do momento, de colegas, supervisores e nós mesmos. Será que faço tudo que prego sobre qualidade de vida no ambiente de trabalho? Agora estou com as costas e perna doloridas, cabeça latejando, estressada e cansada. Resolvi parar o que estava fazendo, "meu trabalho" , para fazer o que gosto e desabafar. Escrever, ler(não só livros técnicos), desenhar, tudo isso tem sido reduzido na minha vida. Tomara que não desapareça. Informações inúteis que ninguém perguntou: ♦Adoro lojas falidas. Uma loja que vendia roupas caríssimas(pelo menos para meu humilde bolso) daqui do bairro não conseguiu clientela e tá vendendo desesperadamente tudo a preço de banana. Comprei 2 calças☺Ah, se meu salário já tivesse saído... ♦Não confiem em mídias regraváveis:Você tá

É bom ter cara de pobre

Tem muita gente que se sentiria humilhada, constrangida mesmo de ter sua situação financeira subestimada, mas hoje percebi as vantagens de ter uma carinha esfomeada e acabadinha. Fui ao sebo (a pobreza já começa aí) e me deparei com um dicionário francês-português (sim, eu quero mesmo tirar onda) bem legal. O preço:R$ 24,00! Eu dei uma de sonsa e perguntei se custava 21 (até um cego enxergaria o 4) à atendente e ela disse que pra mim fazia por 21 . Lá vou eu catar todo o dinheiro da carteira, inclusive pagando o mico de colocar moedinhas em cima da mesa. Ao final de uns,sei lá, cinco minutos a moça visivelmente penalizada(ou de saco cheio mesmo) resolver fazer por vintinho! Ganhei 4 contos de desconto! Não é tão ruim assim ter a pobreza estampada na cara, mas ainda preferiria só ter a cara de pobre, mas conta de ricaça!